São honestos, espontâneos e muito pouco preocupados com as etiquetas dos adultos.
Concluí que há um grande trabalho a fazer com eles para a mensagem chegar aos pais.
Foi fácil perceber que as crianças com mais dificuldades financeiras são aquelas que têm uma melhor alimentação: os pais não têm dinheiro, "felizmente", para levá-los com frequência aos estabelecimentos de "comida rápida" e como tal, têm de cozinhar diariamente.
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